segunda-feira, 3 de outubro de 2022
Lula vence em 14 estados e no exterior no 1º turno; Bolsonaro em 12 estados e no DF
Lula vence também fora do Brasil
sábado, 1 de outubro de 2022
Candidatos a prefeito de Itaguaí em 2020 revelam os seus nessa eleição
Como serão e o que pode e não pode amanhã no dia da votação
quinta-feira, 29 de setembro de 2022
Muita chuva e falta d'água, o contraste para moradores de alguns bairros de Itaguaí
quarta-feira, 28 de setembro de 2022
Dona Naná, a inspiração de estudantes em Itaguaí
Aluna mais idosa da rede estadual entrou para o curso Normal esse ano, aos 85, e sempre sonhou ser professora. Dona Naná é de Itaguaí e está matriculada no 1º ano do curso de formação de professores do Colégio Estadual Clodomiro Vasconcelos
Itaguaí - Ignácia de Carvalho do Carmo, a dona Naná, é a prova de que nunca é tarde para sonhar e lutar pela realização de um desejo. Aos 85 anos, a moradora em Itaguaí, matriculada no 1º ano do curso de formação de professores do Colégio Estadual Clodomiro Vasconcelos, no mesmo município, se tornou a aluna mais idosa da rede estadual de ensino. Voltar a estudar, para ela, é a realização de um sonho antigo de menina. Filha de lavradores, só frequentou escola durante um ano, na infância. O retorno para sala de aula se deu aos 82 anos, já viúva.
— A vida me disse muitos nãos. Muita coisa que eu queria realizar não consegui. Ter filhos foi uma delas. Mas realizei o sonho de voltar a estudar para ser professora — disse a idosa.
Vestir o uniforme — uma blusa branca, saia plissada e meias 3/4 — é um dos motivos de maior orgulho para dona Naná, que faz questão de cuidar pessoalmente para que a roupa esteja sempre em ordem, limpa e passada. É que quando entrou para a escola pela primeira vez aos 11 anos, não tinha vestimenta adequada, porque a família era muito pobre. Com vergonha e medo de ser chamada à atenção, nunca comparecia às quintas-feiras, dia em que a direção fazia a conferência do uniforme. E não podia estar faltando nenhuma peça.
— Não queria fazer feio né? Minha família não tinha condições (de comprar uniforme), então o jeito era faltar a aula às quintas. Eu usava um sapato com solado de cordas. Como iria me apresentar sem os sapatos?
O dia que comprou o uniforme foi o de maior alegria para a estudante:
— Posso dizer que foi a maior alegria da minha vida o dia que vesti esse uniforme, minha consagração. Comprei logo dois para que eles fiquem sempre limpinhos. Não gosto de ver as meninas que não cuidam de seus uniformes. O meu está sempre lindo – fala, com orgulho a aluna que deixa a roupa preparada de véspera, para não fazer feio diante das colegas.
Dona Naná, como é carinhosamente chamada pelos colegas, faz parte de uma turma cuja idade dos alunos varia entre 14 e 17 anos. A vovozinha de cabelos grisalhos, saia abaixo do joelho, óculos de grau e um largo sorrido no rosto não demorou muito para conquistar todos e se transformar no xodó da escola.
— Ela é muito linda. Ela arruma o cabelinho todo para trás. Até nos dias frios ela vem toda arrumadinha, mesmo quando não dá para usar saia ela coloca calça do uniforme, sapatilha e vem impecável – elogia colega de turma Maria Eduarda Espinheira, de 15 anos.
Ana Clara Venturin, de 16 anos, destaca a alegria da colega idosa, por estar realizando um antigo sonho de criança:
— Quando vim para a escola já sabia que a Dona Naná estaria na turma. Ela chegou aqui no segundo dia de aula, com um sorrisão no rosto, feliz de estar realizando seu sonho. E eu fiquei mais feliz ainda de ver ela, com a idade que tem, fazendo o que tanto desejou a vida toda.
A diretora do colégio , Wania do Santos Dumont disse que recebeu com surpresa a aluna idosa e está feliz por contribuir para a realização do sonho dela.
— A gente abraçou a Dona Naná e a experiência está sendo magnífica. No início ficamos preocupadas dela não ser muito bem recebida pelas outras alunas. Mas não houve conflito de idade, ela aqui é respeitada demais e muito querida. Já sonhamos com a formatura da turma. Imagina, vai ser um espetáculo! – prevê.
Terceira filha de uma família de 11 irmãos, Ignácia foi a única que não prosseguiu nos estudos. Aos oito anos ganhou de presente do pai uma enxada e foi trabalhar no campo. Ela gostava de mexer com a terra, mas sonhava mesmo era estar em uma sala de aula, o que só aconteceu em 1948, aos 11 anos de idade. No entanto, a alegria durou muito pouco. No final do ano letivo, o pai achou que a menina seria mais útil ajudando na lavoura. Aos 17 anos, veio o casamento, que durou 51 anos e oito meses, até o falecimento do companheiro, há 16 anos, aos 76.
— Meu pai não incentivava os filhos a estudarem, queria que a gente trabalhasse. Mas era meu sonho estudar e desde pequena já dizia que queria ser professora. Não pensava em outra coisa — reclamou dona Naná que, ainda assim, teve uma irmã, dez anos mais nova, que chegou a concluir o curso universitário e se aposentou como assistente social.
Assim como pai, o marido dela também não incentivava o seu interesse pelos estudos. Depois de viúva voltou a comentar com a família sobre o desejo de voltar para sala de aula. Até que há três anos, aos 82, uma sobrinha chegou em casa dizendo que tinha matriculado a tia numa turma de jovens e adultos de uma escola municipal. Dona Naná contou que foi submetida a um teste ingressou no 4º ano. Nem mesmo a pandemia, que veio logo em seguida foi capaz de conter o seu entusiasmo.
— Durante esse período minha sobrinha ia à escola pegava as apostilas e eu estudava em casa — contou a aluna que voltou a frequentar sala de aula presencialmente no começo desse ano, já no curso Normal, em outra escola, onde também se matriculou com a ajuda da sobrinha.
Dona Naná diz que está vivento o melhor momento de sua vida e não se entristece nem em saber que não vai ter pique para encarar uma turma de alunos para dar aulas com mais de 87 anos, a idade que terá quando se formar daqui a dois anos. Mas, na sua opinião, só de ter conseguido voltar a estudar já valeu a pena ter chegado até aqui:
— Só de vestir o uniforme já me sinto realizada— concluiu.
Por mais Nanás em nossos dias!!!
Com jornal Extra e governo do Estado do Rio de Janeiro.
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terça-feira, 27 de setembro de 2022
Mazomba, Engenho, Santa Cândida e Jardim Ueda ainda sofrem com a falta d'água
Homem mata eleitor de Lula após invadir bar e perguntar quem apoia o petista
Esse já é o terceiro caso em menos de três meses onde um bolsonarista mata um petista.
Ceará - Um caseiro de sítio foi morto em um bar em Cascavel, no Ceará, após dizer que votaria no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O caso aconteceu no último sábado (24) e a Polícia Civil do Estado investiga o crime. Segundo a corporação, o autor foi identificado pelo nome de Edmilson Freire da Silva, de 59 anos, um apoiador de Jair Messias Bolsonaro preso preventivamente na tarde de hoje.
Segundo apurou o UOL com presentes ao local no momento do crime, um homem de 59 anos, com passagens por lesão corporal dolosa, entrou no estabelecimento e questionou "quem é eleitor do Lula". Antônio Carlos Silva de Lima, de 39 anos, respondeu que votaria no petista e foi esfaqueado na costela. A Polícia Civil confirmou que o crime se deu após discussão política.
"Com base nas informações colhidas no local do crime, a motivação do crime estaria relacionada a discussão política. No dia, a vítima chegou a ser socorrida, mas morreu durante atendimento médico", diz a nota.
No fim da tarde de hoje, após a prisão, a Polícia Civil ratificou que o suspeito é investigado por homicídio qualificado. Ele já prestou depoimento na Delegacia Metropolitana de Cascavel. Após a oitiva, a corporação afirmou que decidiu manter a linha de investigação relacionada a questões políticas.
Edmilson foi encaminhado para a um presídio não informado pela corporação. O suspeito já tinha passagem por outros crimes. A Polícia Civil não soube informar se ele já apresentou advogado de defesa.
"Agora, Edmilson, que já tinha passagem por lesão corporal dolosa no contexto de violência doméstica, se encontra à disposição da Justiça", informou a Polícia Civil.
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, usou as redes sociais para lamentar o caso e outros dois ocorridos no fim de semana, como o do deputado federal Paulo Guedes (PT-MG) que denunciou ter sido alvo de um atentado a tiros em Montes Claros. Para a deputada federal, "o fanatismo e o ódio" são "estimulados por um homem desumano e cruel".
Sobre a vítima. Antônio Carlos foi sepultado no último domingo (25), na cidade de Guanaces, em Cascavel, interior do Ceará. A vítima trabalhava como caseiro de sítios na região. O homem assassinado no bar deixa um filho de 10 anos de idade.
Esse já é o terceiro caso em menos de três meses onde um bolsonarista mata um petista. Recentemente um homem matou a machadada um colega de trabalho apenas por ele declarar apoio ao ex-presidente Lula Presidente 2022. Anteriormente, um outro bolsonarista invadiu uma festa de um petista e atirou num homem que em sua festa temática homenageava Lula.
A população também pode ajudar o trabalho da Polícia com informações adicionais pelos seguintes canais:
Delegacia Metropolitana de Cascavel: (85) 3334-3591.
Disque-Denúncia da SSPDS: 181
WhatsApp (via mensagem, áudio, vídeo ou foto): (85) 3101-0181
O sigilo e anonimato são garantidos.
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segunda-feira, 26 de setembro de 2022
Motoristas ficam presos em intenso tiroteio na Linha Vermelha
domingo, 25 de setembro de 2022
Rio+Saneamento interrompe captação de água e abastecimento em bairros de Itaguaí por coloração da água
Morre Darci dos Anjos Lopes ex-prefeito de Seropédica
sexta-feira, 23 de setembro de 2022
Candidato apoiado por ex-vice-prefeito de Itaguaí é solto após prisão por peculato e organização criminosa
Moradores de Santa Cândida reclamam de falta d'água a quase uma semana
quinta-feira, 22 de setembro de 2022
PM acusado de chefiar quadrilha de furto de combustível é preso em Itaguaí
A operação foi liderada pela polícia e pelo Ministério Público. Toda região Metropolitana poderia ter sido atingida por explosões devido a possíveis vazamentos
Itaguaí - A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio (MPRJ) prenderam, na manhã desta quinta-feira, em Itaguaí, o policial militar Claudio Rafael Bernardino, apontado como chefe de uma quadrilha que furta combustíveis em dutos da Transpetro. Além do PM, mais dois integrantes do grupo foram presos e um está foragido. Os agentes estão nas ruas para cumprirem ainda 11 mandados de busca e apreensão contra os criminosos, que já foram denunciados pelo MP.
A investigação teve início a partir de denúncia da Transpetro, que constatou furto de petróleo de seus dutos, em janeiro deste ano. Após nova tentativa de furto nos dutos, uma equipe da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD) seguiu ao local e, ao desembarcarem da viatura, os policiais civis foram atacados por disparos. Na ocasião, os policiais encontraram em um carro abandonado no local documentos, telefone celular e munição.
Segundo o MP, durante as investigações, foi identificada uma organização criminosa voltada para a prática reiterada de furto qualificado de petróleo de dutos da Transpetro. O PM Claudio Rafael Bernardino é apontado como o chefe da organização, integrada também pelos denunciados Carlos Alberto Rabelo Costa; Claudio Henrique Bispo de Rezende; Saulo Lemos e Silva; Gabriel Lucas de Almeida Silva, o Tartaruga; e Jhony Soares França. Todos foram denunciados por organização criminosa e furto qualificado.
As investigações indicaram que Claudio Rafael Bernardino teria a função de organizar, planejar, coordenar e executar todas as ações da quadrilha, que incluíam a ocupação de um sítio próximo ao trajeto dos dutos de petróleo, a extração e a exploração do combustível, com a venda de gasolina para postos.
Segundo o promotor Rogério Lima Sá Ferreira, do Gaeco, o policial militar Claudio Rafael tinha um sítio no bairro Campo Alegre, em Nova Iguaçu. Nas proximidades, existe um duto da Transpetro. A organização criminosa vislumbrou a ideia da retirada do combustível cru.
— Nos dias 21, 28 e 29 de janeiro deste ano, o Centro Nacional de Controle Logístico da Transpetro constatou despressurização do duto Orbig, por onde passa petróleo. No dia 28 colocamos uma câmera (nas proximidades do duto) e verificamos a passagem de veículos da quadrilha. No dia 29, teve uma nova despressurização a polícia foi para o local, teve troca de tiros e a polícia apreendeu um caminhão conectado no duto. (A partir daí) Chegamos ao PM Claudio Rafael, o líder dessa organização. Ele tinha um sítio nas proximidades (do duto) que servia como base operacional deles. O braço direito dele é o Carlos Alberto. Além disso, ele contratava olheiros (o Cláudio Henrique e o Jhonny). Por sua vez, o motorista era o Saulo e o Gabriel fiscalizava o local — relata o promotor.
Segundo Lima Sá Ferreira, um único furto deu lucro de R$ 300 mil aos bandidos.
— No primeiro furo, no dia 21, eles tiraram aproximadamente 40 mil litros. No segundo, no dia 28, 9 mil litros e no terceiro furo, no dia 29, eles tiraram 102 mil litros de petróleo. Em um único furo, a Petrobras estimou o prejuízo de R$ 300 mil.
Para o promotor, essa prática criminosa tinha despencado com as operações polícias e do MP, mas voltou agora. Em janeiro, foram três furos e em junho mais um. "Não sabemos se é o mesmo grupo, mas, com essas prisões acreditamos que isso reduza”.
— Na outra operação, o petróleo ia para a refinaria clandestina. Encontramos a época uma refinaria em Caxias. Mas, o grosso é em São Paulo. Ainda não se conseguiu chegar ao destinatário do petróleo subtraído por essa quadrilha. A investigação vai continuar para sabermos quem são os outros envolvidos: como quem compra; os técnicos que furam, já que eles são qualificados para isso; os motoristas; e quem recebe.
Para evitar chamar a atenção da Petrobras e da Polícia Civil, segundo o MP, o bando que furta combustível cru comete os crimes em regiões afastadas dos centros urbanos. O promotor alerta para risco de um acidente gravíssimo.
— Normalmente, eles procuram locais afastados e com poucas casas. Esse sítio era afastado e estrategicamente localizado perto de um duto. Havia risco de acidente grande e muito grave. Isso causa um prejuízo humano e material. Uma menina já perdeu a vida em Caxias por conta disso. O que vale ressaltar é que essa quadrilha é armada. Eles são violentos, confrontam com as forças de segurança e não medem esforços para obter lucros. Vão responder por organização criminosa e furto qualificado — detalhou.
Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Especializada em Crime Organizado do Tribunal de Justiça do Rio e estão sendo cumpridos na capital fluminense, em Nova Iguaçu, Itaguaí, Duque de Caxias, Queimados, São João de Meriti e Cachoeira de Macacu.
'Risco para toda a Região Metropolitana'
Segundo o delegado André Luiz de Souza Neves, titular da DDSD, os delitos praticados pela quadrilha colocam em risco "toda a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o meio ambiente e toda a população vizinha às faixas por onde correm os dutos de transmissão do petróleo. Além de ocasionar grandes prejuízos financeiros não só as empresas exploradoras de petróleo, mas, a sociedade em geral, ante o risco concreto de vazamentos, incêndios e/ou explosões, podendo ocasionar uma tragédia sem precedentes".
Segundo o delegado André Luiz de Souza Neves, titular da DDSD, os delitos praticados pela quadrilha colocam em risco "toda a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o meio ambiente e toda a população vizinha às faixas por onde correm os dutos de transmissão do petróleo. Além de ocasionar grandes prejuízos financeiros não só as empresas exploradoras de petróleo, mas, a sociedade em geral, ante o risco concreto de vazamentos, incêndios e/ou explosões, podendo ocasionar uma tragédia sem precedentes".
De acordo com o delegado, a quadrilha já vinha sendo monitorada há meses.
— Hoje, prendemos três criminosos, entre eles o líder. Cumprimos os 11 mandados de busca. Há investigação em andamento para investigar (outras) quadrilhas que cometem esses tipo de crime e que expõem a população a risco altíssimo de explosão. Temos monitorando isso e apurando os receptadores. Sabemos que o petróleo é extraído e redistribuído. Essa rede de distribuição está sendo monitorada.
Segundo a investigação, essa operação criminosa tem envolvimento de milicianos que atuam na Baixada Fluminense, como destaca o delegado:
— Queremos cessar essa ação criminosa. Existe uma interlocução da milícia, eles permitem. Um policial militar foi preso e estamos apurando o vínculo dele com a milícia. O que sabemos é que ele é o chefe do grupo de extração. Ele providenciava a logística, a cooptação de integrantes, do armazenamento, existe uma cadeia de distribuição. Não é simples, e isso demanda especificidade. Apuramos o envolvendo de terceirizados e certamente há um apoio técnico de pessoas que atuam no ramo. Porque demanda um conhecimento específico para perfurar um duro de alta pressão com um material específico. Um acidente desse pode acarretar em um dano ambiental muito grande.
Segundo a delegacia, essa é a primeira fase dessa operação e certamente outras pessoas serão presas. Na casa do PM, os agentes encontraram armas, que estão sendo contabilizadas.
— Encontramos na residência do policial militar vasto armamento. Espingardas, revólveres. Está sendo contabilizado — contou André Neves.
A tenente Anny Monteiro, da Corregedoria da PM, afirmou que o cabo “está há aproximadamente cinco anos na corporação” e, após a prisão, será submetido a um Procedimento Apuratório Disciplinar (PAD) e poderá ser expulso da corporação. Ela lembrou que o militar tem uma ficha com várias punições.
— Ele será submetido a PAD, o que pode levar a sua exclusão. Não temos informação que PMs participam desse crime. Mas a Corregedoria está atuando contra policiais que cometem crimes. Há um prejuízo muito grande a corporação quando um policial é preso. Ele tem algumas punições disciplinares, como deixar de comparecer ao serviço, atraso etc.
Em nota, a Transpetro afirma que "apoia e colabora com a ação realizada hoje, dia 22, pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), em parceira com as Policiais Civis por meio da DDSD (Delegacia de Defesa de Serviços Delegados), para desarticular uma quadrilha especializada em furto de petróleo. Vale ressaltar que as autoridades vêm atuando fortemente na repressão ao furto de combustíveis em dutos e a parceria está rendendo bons resultados".
A empresa alerta ainda que "tem como prioridade a preservação da vida e preza pela segurança das pessoas e do meio ambiente. O transporte de combustíveis por dutos é seguro e eficiente, mas as intervenções criminosas podem trazer consequências graves para a comunidade, como incêndios, explosões, vazamentos, poluição e contaminação de áreas ambientalmente sensíveis".
A nota indica ainda o telefone 168 para a população comunicar "qualquer movimentação suspeita nas faixas de dutos e em terrenos próximos. O anonimato é garantido, a ligação é gratuita e o telefone funciona 24 horas por dia, sete dias por semana. A companhia disponibiliza também o WhatsApp (21) 999920-168, pelo qual é possível contribuir enviando imagens e vídeos".
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quarta-feira, 21 de setembro de 2022
Rio+Saneamento faz manutenção preventiva em Piraí nesta quinta-feira (22/9)
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