O segundo caso confirmado no estado do Rio, em Maricá, foi confirmado nesta segunda-feira (20).
Rio de Janeiro - O estado do Rio investiga quatro casos suspeitos de varíola dos macacos — três deles na capital.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, um deles é o de uma moradora de Itaguaí. Ela foi atendida no Hospital São Francisco Xavier e agora está em isolamento domiciliar. Mais cedo, moça divulgou um vídeo nas redes sociais.
A Prefeitura de Itaguaí informou que uma paciente com suspeita de varíola do macaco foi atendida no Hospital São Francisco Xavier. Ela foi avaliada e orientada a permanecer em isolamento domiciliar sendo monitorada. Informou também que o caso dessa paciente, que tem residência em Itaguaí, já está em investigação e todas as medidas de contenção e controle foram adotadas. A Secretaria de Saúde já comunicou oficialmente as autoridades de saúde estaduais.
O Instituto Oswaldo Cruz analisará a possibilidade do diagnóstico da doença. Até a presente data já foram diagnosticadas 8 pessoas com a varíola do macaco no Brasil, o primeiro paciente confirmado com a doença recebeu alta hoje em São Paulo.
Nesta segunda-feira (20), o Ministério da Saúde confirmou o segundo caso de varíola dos macacos no Estado do Rio — o oitavo no país.
O paciente, de 25 anos, é morador de Maricá. De acordo com a Secretaria Estadual de saúde, ele apresenta quadro clínico estável, não tem histórico de viagem para o exterior, mas também relata ter tido contato com estrangeiros.
“A princípio trata-se de um caso secundário, isso é, não é possível afirmar ainda, até o momento, que haja circulação ativa do vírus no Estado do Rio de Janeiro. A SES segue monitorando os casos”, disse o secretário Alexandre Chieppe.
Na capital, a Secretaria Municipal de Saúde informa que três novos casos suspeitos são investigados na cidade.
Todos são brasileiros com histórico de viagem a países com circulação da doença. Eles apresentam sintomas leves, bom estado clínico e estão em isolamento.
Com g1
Contágio e sintomas da Varíola do macaco
A transmissão se dá principalmente por contato com sangue, fluidos corporais, lesões de pele ou mucosa de animais infectados. Entre humanos, a doença é transmitida por contato próximo com secreções respiratórias, com lesões de pele ou com objetos e superfícies contaminadas.
O período de incubação é de 5 a 21 dias, mas é mais comum que os sinais e sintomas apareçam entre o 6º e o 13º dia após a infecção. As manifestações clínicas da varíola do macaco são: febre (acima de 38ºC de início súbito, adenomegalia (aparecimento de gânglios), erupções na pele de progressão uniforme, dor nas costas, fraqueza muscular e dor de cabeça.
Como é o tratamento da varíola?
A varíola não tem cura e os tratamentos existentes somente aliviam os sintomas da doença, sem a possibilidade de matar o vírus e impedir, por exemplo, o surgimento das pústulas características.
A melhor forma de prevenir a doença é por meio da vacinação. Mas, como essa é uma condição considerada erradicada, a vacina contra a varíola não faz parte do calendário regular de vacinação. Usar máscara é álcool gel é fundamental.
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