domingo, 10 de março de 2024

Homenagem as mulheres em Ação Social movimentou o Parque Municipal neste sábado em Itaguaí


Além de corrida e caminhada, evento contou com diversos serviços de atendimento de forma gratuita 


Em 10 de março de 2024


Itaguaí - A elas todas as homenagens ainda são pouco. Mas, a grandiosidade do evento realizado ontem no Parque Municipal de Eventos em Itaguaí, certamente foi uma das melhores homenagens. Organizado pela Prefeitura de Itaguai, através das secretarias de Assistência Social e Turismo e Esporte, a Ação Social da Cidadania ofereceu diversos serviços gratuitos como inscrição no Cad Único, cortes de cabelo, doações de mudas e outros diversos serviços gratuitos. Além da ação, o evento contou com uma corrida e caminhada para elas, a Corrida e Caminhada Mulheres em Ação 2024. O público se fez presente e aproveitou cada momento. As ações visam a comemoração do dia Internacional da mulher, que ocorreu na última sexta-feira dia 08.

Quem foi, também teve aulas gratuitas de dança, oportunidades de conhecer stands de faculdades da cidade, cuidados com a saúde como aferição de pressão arterial, preservação do meio ambiente, retirada de documentos e saber mais sobre as atividades da Apae do município.



Para a secretária da assistência social, Michelle Sobral, essas são oportunidades para que as mulheres possam se sentir abraçadas e visualizarem a gama de oportunidades, e assim alcancem suas metas e serem o que elas quiserem.

   Michelle Sobral secretária da assistência social de Itaguaí 


Todas as atividades duraram toda a manhã deste dia 09 de março.

Assista alguns vídeos do evento. Clique aqui 



Galeria de fotos














quinta-feira, 7 de março de 2024

Ação policial para prender milicianos interdita Avenida Brasil em Campo Grande


Nove milicianos foram presos e seis baleados. Um ainda conseguiu fugir


Em 07 de março de 2024


Rio de Janeiro  - Uma operação da Polícia Rodoviária Federal prendeu nove milicianos, tendo mais seis baleados na manhã desta quinta-feira.

Segundo a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), os criminosos eram monitorados há alguns meses. Os Dezesseis milicianos estavam em grupo no momento da ação e apenas um deles conseguiu fugir. Segundo a polícia, todos eles pertencem ao "bonde da milícia", do grupo de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho.

Após informações do setor de inteligência da Polícia Civil, os agentes conseguiram interceptar o grupo na Avenida Brasil, no bairro de Campo Grande, na altura do viaduto Engenheiro Oscar de Brito. Os milicianos haviam saído de uma comunidade em Santa Cruz e seguido para a favela da Carobinha, em Campo Grande. Quando voltavam para Santa Cruz, foram pegos pela polícia, que estava de tocaia.



Os criminosos passavam pela rodovia em quatro carros. Os agentes apreenderam armas e coletes da Polícia Militar com os milicianos. Um deles, inclusive, usava roupa da polícia. Os seis feridos foram levados sob custódia da polícia para o Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz.



Uma das pistas da Avenida Brasil foi interditada, sentido Zona Oeste, para o trabalho da perícia. A ação foi realizada após um trabalho conjunto entre agentes da PRF, Draco e Polícia Militar.



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#operaçãopolicial #avenidabrasil #campogrande #transito #milicianos #BocaNoTrombone

sexta-feira, 1 de março de 2024

Deputados articulam Pec da "blindagem" contra investigações judiciais


Tema ganhou força a partir de um pleito da oposição, após os deputados Carlos Jordy (PL-RJ) e Alexandre Ramagem (PL-RJ) terem sido alvos de operações da Polícia Federal


Em 01 de março de 2024


Brasília  - Deputados articulam no Congresso um Projeto de Emenda Constitucional (PEC), que visa "blindar" deputados investigados pela justiça. Lideranças do Congresso à frente do projeto que visa ampliar a proteção a políticos, apelidada de “PEC da Blindagem”, discutem incluir no texto a garantia de que parlamentares investigados pela Justiça tenham acesso irrestrito, inclusive a trechos protegidos por sigilo, dos inquéritos em curso contra eles mesmos. Há ainda a intenção de criar regras mais rígidas para a prorrogação das investigações, além de proibir operações de busca e apreensão nas dependências do Congresso e antes passar pela Mesa Diretora. Apesar de contar com apoio de deputados de diferentes alas na Casa, a matéria deve encontrar resistências caso chegue ao Senado. 

Um dos textos quer tirar o foro privilegiado dos parlamentares. Com isso, os processos contra deputados e senadores deixariam o STF e passariam para tribunais inferiores, o que dá mais chances de recursos.

Já existe um texto aprovado no Senado que propõe a extinção do foro especial por prerrogativa de função em casos de crimes comuns.

Porém, deputados consideram que é preciso fazer ajustes para avançar na Câmara ou apresentar um novo texto para que crimes também relacionados ao mandato sigam para o Tribunal Regional Federal, depois ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, por fim, cheguem ao STF.

Os deputados também pressionam para avançar com a PEC apresentada pelo deputado Rodrigo Valadares (União Brasil-SE). A proposta exige que medidas judiciais contra parlamentares tenham aprovação da Mesa Diretora da Câmara ou do Senado.

Lira pediu que os líderes voltassem a conversar com as bancadas e dessem um panorama mais concreto sobre adesão às PECs. Uma nova conversa será feita novamente. Ele quer ter a garantia de maior consenso possível em torno das propostas para que possa aprovar sem discussão ou polêmica.

Antes disso, o presidente da Câmara também quer acertar a proposta com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Lira quer evitar entrar em confronto com o STF ao dar andamento às pautas.

Um dos articulares das PEC é o líder do PL na Câmara, deputado Carlos Jordy (PL). No dia 18 de janeiro, ele foi alvo da Operação Lesa Pátria da Polícia Federal, que cumpriu mandato de busca e apreensão em sua casa e gabinete. O parlamentar é investigado por suspeita de articular a participação de pessoas nos atos golpistas de 8 de Janeiro.


Por sua vez, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Jair Bolsonaro (PL), foi alvo alvo da Operação Vigilância Aproximada em 25 de janeiro.


Ele é investigado no inquérito que apura uma organização criminosa que teria se instalado na Abin com o intuito de monitorar ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas.


Bolsonaristas pressionam Lira por PECs da blindagem

Aliados do ex-chefe do Executivo cobram do presidente da Câmara a votação de emendas que protegem parlamentares de ações judiciais e de operações da PF.

Com a volta dos trabalhos do Congresso Nacional, o grupo político de Jair Bolsonaro quer votar, ainda antes das eleições, as emendas constitucionais que os protegem. 

O tema foi tratado, nesta quarta-feira, numa reunião desse grupo com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). 

Presidente da Câmara deputado Arthur Lira (PP/AL)


Jordy que encabeça a Pec, quer agilidade para que haja mais rapidez na matéria. O parlamentar sergipano quer que todas ações judiciais, mandados de busca e apreensão e investigações realizadas contra deputados e senadores só sigam adiante após serem submetidos e aprovados pela Mesa diretora das duas Casas. 

Lira não chega a ser um entusiasta da ideia, mas, no seu discurso da volta do Congresso neste ano, sinalizou a favor de medidas que contenham o que classifica de abusos contra as prerrogativas dos parlamentares. 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), manifestou contrariedade em relação a essa proposta. "Não é razoável pensarmos a proibição de medidas cautelares contra qualquer tipo de seguimento ou qualquer tipo de autoridade pública. Isso é um meio de investigação, dado ao direito de quem investiga poder coletar provas", disse Pacheco.

  Presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD/MG)


A PEC, que ainda não foi apresentada formalmente e que pretende consolidar um pacote de medidas para blindar deputados e senadores de investigações e operações policiais — principalmente do Supremo Tribunal Federal (STF), é criticada por especialistas que veem a intenção dos deputados em evitar punições a criminosos de mandato e facilitar a corrupção, crimes contra a democracia entre outros 

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